Brasília, a cidade profetizada (parte III)



             Jesus e os pecados de um estado laico

      ..."Dai a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus "...
      ..."Mas ai de vós se a vossa justiça não exceder em muito à dos publicanos"...
      ..."Porque a justiça dos homens é como um trapo de imundície"...

          Observação: Pedimos aos revisores do Blogger e do Facebook que leiam esta matéria até o                  final, acessando os vídeos e links e reflitam e  compreendam o sentido espiritual, provado por              profecias, dos fatos que ocorreram e ocorrerão no Brasil e não se apressem em impor filtros e               bloqueios a esta página e a este blog. Obrigado


   O século vinte foi um período de ricas conquistas para a humanidade, nas áreas da medicina, robótica, aeroespacial, desenvolvimento agropecuário e conscientização ambiental, além de muitas outras. Em grande parte, o que impulsiona o desenvolvimento da pesquisa científica, são os resultados econômicos advindos da mesma. Em segundo plano podemos dizer que também ocorre preocupação com a geração de empregos, melhorias do meio ambiente e qualidade de vida da população (Veja nossa postagem sobre este tema neste link: O padrão socioeconômico de Deus).
    A conquista deste desenvolvimento científico se deve em maior parte à dedicação de instituições privadas, pois os estados, com raras exceções, têm se mostrado maus gestores dos recursos advindos dos impostos, pois a conquista dos mais altos cargos políticos ocorrem devido a uma coalizão de pessoas com interesses nem sempre comuns, o que faz com que os cargos comissionados mais relevantes sejam ocupados quase sempre por critérios políticos e não técnicos.
  Os fatos acima obrigam a todo cidadão que tenha preocupação social a refletir sobre o melhor caminho a ser seguido pela sociedade em que está inserido. O século vinte indicou vários caminhos, tais como o socialismo, o capitalismo, o comunismo, a socialdemocracia e até mesmo o nazismo e o anarquismo, porém parece prevalecer um sistema que alie a liberdade intelectual, propriedade privada e pouca ingerência estatal na economia.


Propaganda nazista convence quase toda a Alemanha de grandes cientistas e filósofos


 Einstein disse: "Há duas coisas que penso serem infinitas: o universo e a estupidez humana, mas em relação ao universo ainda tenho dúvidas".

  Adentrando ao tema deste estudo e abstraindo os pensamentos do Divino Mestre, apontados em epígrafe, temos como objetivo, indicar distorções nestes caminhos trilhados e a partir das palavras proferidas por Cristo em um momento em que Israel encontrava-se subjugado pelo Império Romano, propor à humanidade o direito de se apossar das bençãos nelas contidas.
    As promessas de Deus feitas à Abraão, de que sua descendência abençoaria todas as nações, ganharam uma direção a partir do sonho de Nabucodonosor (Daniel 2) e ganham a formatação final nestas palavras de Jesus, notadamente dirigidas às novas gerações inseridas na videira, as quais testemunhariam os fatos do tempo do fim. A essência das bençãos abraâmicas, no sonho de Nabucodonosor e destas palavras de Jesus, é a abdicação da grandeza do estado em favor de seu povo, pelo uso racional e justo dos impostos, tendo Nabucodonosor perdido sua honra e glória e vivido por determinado tempo como animal, devido a um castigo aplicado por Deus a ele, pois tendo visto inúmeros milagres realizados pelos profetas de Jeová, continuava idólatra e soberbo.
  Notadamente, nas poucas nações dos dias atuais que alcançaram a consciência e a prática diária da justiça social, seus governantes são modestos e os cargos do legislativo são pouco remunerados. Como última ação de Deus no sentido de abrir os olhos humanos para que alcancem estas bençãos, Ele cria um cenário controverso para que, uma vez explicitados os erros, mais explicitamente se veja o caminho que conduz a estas bençãos: uma nação muito abençoada por riquezas naturais, que cegada pela imensidão de seus pecados, não consegue ver, entender e alcançar este caminho de bençãos - esta é a terra que, espiritualmente, se chama Sodoma e Egito!

       Porque não falar da terra que se chama Sodoma e Egito?
                   Porque onde abundou o pecado, superabundou a graça. Romanos 5:20

     Os colonizadores que nela chegaram, logo procuraram catalogar as inúmeras riquezas nela existentes e após terem dominado os nativos, os escravizam para o trabalho de colonização e como tamanha era a terra e tão grande as riquezas, mais tarde trouxeram mais escravos da África e surgiu então o modelo de governo que se estabeleceu nesta terra e que prevalece até os dias atuais: uma côrte de privilegiados vivendo em leves fardos, sustentada pelo sangue, suor e lágrimas de uma sociedade escravizada não mais por correntes e mordaças, mas por altos impostos e uma máquina alfandegária e capitalista, voltada para sugar até o último sopro de vida de seus cidadãos menos favorecidos em proveito da côrte (Veja matéria do portal Globo neste link: Super-ricos pagam menos impostos que os 10% mais pobres) e da OSP Assessoria Contábil (imposto alto e retorno baixo). O Brasil é um dos países com maiores impostos e com o menor retorno em serviços para a população.
    Infelizmente este autor, por desconhecimento até então do peso espiritual ao qual esta terra estava exposta, faz negócio com seu governo, ao invés de confiar na Divina Providência, contudo esta experiência nefasta se fez útil para que se explicitasse não apenas esta destinação espiritual, mas também o exemplo de como não se deve ser, ou seja, o caminho oposto ao caminho que nos levam às bençãos de Abraão: Uma terra, um planeta que mana leite e mel!


Em sua visita ao Brasil o primier Israelense disse: "Israel é a terra prometida e o Brasil é a terra da promessa"

     Esta nação tem aprendido, à duras penas, que não se deve eleger um salvador da pátria, que venha a induzir sua economia numa aventura neoliberal. Logo que comecei a colher os frutos do meu trabalho, buscava a melhor maneira de fazer multiplicá-lo: investi em conhecimento pessoal, em cursos profissionais e por fim, na carreira empresarial, fomentado pelo estímulo que o presidente, em 1994 e 1995, dava a funcionários públicos para pedirem demissão e abrirem empresas. O plano de demissão voluntária não era acompanhado de uma preparação para a dura realidade das leis escravizantes e da economia instável, que sempre assolaram este país, que sempre esteve entre as nações mais corruptas (Ver ranking mundial da corrupção). Milhares e milhares de pessoas foram seduzidas por esta propaganda maçante. Hoje, ao ver as graves consequências desta política irresponsável, que destruiu milhares e milhares de vidas, se percebe claramente que a verdadeira intenção do estado era aumentar a carteira de empréstimo de seu braço financeiro e também arrecadar mais impostos pela criação de milhares de novas empresas. 
  Aparentemente esta seria uma operação louvável, e certamente seria se esta terra, que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, garantisse os direitos essenciais de seus cidadãos, se seus governantes fossem honestos e competentes e garantissem uma estabilidade econômica que gerasse estabilidade social, se os juros bancários não fossem abusivos, se os impostos não fossem escravizantes e se suas instituições funcionassem e não fossem apenas os tentáculos de um estado parasita.
     Na terra que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, ocorre exatamente o contrário, e de fato, estes adjetivos espirituais lhes caem como uma luva (ver links mortes por armas de fogo no mundoviolência contra a mulher no mundo, ranking da exploração infantil, ranking global de mortes no trânsito, Brasil é um dos líderes em prostituição). Hoje sabemos que existem várias táticas para convencer pessoas a fazerem negócio, tanto com empresas públicas como privadas e a técnica utilizada para convencer aquele grupo de pequenos empreendedores foi a omissão de informações e uma gradativa inserção destes em compromissos que não lhes foram previamente informados e quando já haviam sido bombardeados por inúmeras e cansativas palestras, já tendo dedicado boa parte de seus tempos, são chamados individualmente e lhes é informada a forma como se daria o projeto: o governo entra com cerca de setenta por cento e o futuro empresário com trinta por cento para a aquisição dos equipamentos para sua empresa, não havendo, portanto, nenhum aporte em dinheiro, que possibilitasse a esses empresários, constituírem fundos que lhes protegessem da constante instabilidade econômica e política, que desde o princípio, assola esta nação.
    Talvez alguns leitores digam que isso ocorre na maioria das nações, e isso é, em grande parte uma verdade incontestável, porém quando se percebe o imenso contraste entre as imensas riquezas naturais presentes nesta terra que espiritualmente se chama Sodoma e Egito e o que o estado consegue devolver à sua população em serviços sociais, empregos, segurança, saúde, educação e justiça social, se chega facilmente à conclusão de que algo quase impossível ocorre: ao invés de viabilizar de forma ordeira e justa o acesso da população a estas imensas riquezas inseridas em seu território, o estado se torna um sujeito que entrega estas riquezas nas mãos de empresas que vê a população apenas como mão de obra e consumidora de seus produtos, o que faz de "Sodoma e Egito", em termos quantitativos, a nação que detém a maior desigualdade social e concentração de renda dentre todas do planeta (matéria do jornal espanhol El País intitulada Brasil tem a maior concentração de renda do mundo).


     Vídeo do Youtube mostra o descaso de grandes empresas brasileiras para com a população - desastre de Brumadinho: 270 mortos - 25 de janeiro de 2019

Em 05 de novembro de 2015, Mariana, o maior desastre ambiental do Brasil

                Onde abundou o pecado, superabundou a graça

        Mas não somente muitas empresas desta nação tratam com desdém sua população, mas desde o período colonial, também criou-se o costume de pessoas, religiosos e políticos  de se apossarem das benesses do estado e quando ali são alçados a cargos de poder, perderem completamente a noção da grande realidade que os cercam, e um exemplo estarrecedor disso foi dito por um magistrado da Suprema Corte (ver link dos gastos da Suprema corte AQUI), cujos proventos chega a quarenta vezes o salário mínimo, que é pago a cerca de oitenta por cento dos trabalhadores - tendo o senhor Jair Bolsonaro vencido as eleições presidenciais, com a promessa de austeridade e de fazer um estado mais justo, esta casta de privilegiados, que além de seus altos salários ainda recebem diversas outras verbas que se somam ao seus vencimentos, se apressaram em aprovar um aumento salarial antes da posse deste presidente, que certamente o vetaria. Este ministro (ver matéria do jornal O Antagonista neste link aumento do STF) disse que o aumento salarial seria necessário para garantir dignidade dos ministros e isso provocou grande indignação nos meios de imprensa e mídias sociais, porém as inúmeras críticas não os fizeram desistirem do aumento e então além da péssima reputação que estes têm, a população começou a se perguntar sobre o que seria necessário para um brasileiro ser considerado digno, pois se estes ministros ganhando quarenta vezes mais que oitenta por cento da população não se consideram dignos, como se sentiria então esta imensa parcela da população, isso foi um dos muitos acintes contra a população de "Sodoma e Egito".


Cartunista Duke do portal Asmetro, retrata a indignação contra o Supremo
    Embora seja, de longe, o órgão público que mais se apegou à tradição patrimonialista do estado brasileiro, não é o único, em proporções menos escandalosas estão também o Senado Federal, a Câmara dos Deputados, tribunais de justiça, Ministério Público, Advocacia Geral da República, Receita Federal e outros, ou seja, os órgãos que, em tese, deveriam zelar pelo justo uso do dinheiro público, são os primeiros a fazer a transferência inversa das riquezas de "Sodoma e Egito", tornando os pobres mais pobres e os ricos mais ricos.


Canadense profetiza sobre o Brasil - poderosos pesai e sopesai vossos atos

   Parece ao homem comum, que estes, mergulhados na letra e brechas de leis criminosas, feitas para estabelecerem seus interesses, não são seres humanos comuns, mas que estes se vêem como pessoas ultra especiais, que merecem tudo de bom que a nação não pode lhes dar, a ética, a moral e a vergonha não tem para estes o mesmo significado que têm para o homem comum, pois distorcem estes conceitos filosóficos e cristãos, na vã tentativa de justificarem-se - podem até serem absolvidos pelas imundas leis de Sodoma e Egito, mas certamente não o serão pelas justas leis de Deus! Aprendemos que sempre que ventos impetuosos ameaçam revolver a economia do país, esses espertalhões, que detêm o "poder da caneta", se adiantam e se abrigam com aumentos salariais, ignorando as milhões de famílias, empresas e pessoas que serão varridos pelo furacão econômico, que de tempo em tempo, passa pela terra que espiritualmente se chama "Sodoma e Egito" 

Cruz de Cristo profanada em parede do STF. Isto custará caro !

       A partir do dia que publicamos nossa série de matérias intituladas A justiça humana no banco dos réus (link), recebemos no back office deste blog uma mensagem do Blogger, que é um serviço do Google, nos alertando para que não postássemos matérias pesadas dirigidas à pessoas e instituições, pois seríamos penalizados com a transferência da intersticial privilegiada que dispúnhamos e que nos garantia presença nas primeiras linhas da primeira página de pesquisa sobre o tema "As duas testemunhas", para as intersticiais menos visíveis nas pesquisas. A bem da verdade não acreditávamos que o Google, que se prima pela liberdade de expressão, pudesse agir desta forma e então publicamos a segunda matéria desta série, quando vimos cumprida a advertência que esta empresa nos havia feito, sendo que estas duas páginas ficaram totalmente apagadas nos mecanismos de busca e nosso site, que até então figurava quase sempre na primeira página, passou a figurar nas últimas páginas. Fomos também alertados que o Facebook e o youtube também inseriram filtros aos compartilhamentos de nossas páginas. Damos total liberdade de resposta em nossos comentários para que estas empresas possam se expressar a respeito deste ocorrido.
    Temos lido e relido a Política de Conteúdo do Blogger (link Política de Conteúdo do Blogger) e não conseguimos ver onde fomos enquadrados, pois temos por norma este conhecido ditado de Platão: "Pessoas normais falam sobre coisas, pessoas inteligentes falam sobre ideias e pessoas mesquinhas falam sobre pessoas". Não falamos de coisas nem de pessoas, falamos de ideias e de um ideal divino em cada página deste canal, por isso salvamos todas as nossas páginas fora das plataformas do Google, para uma eventualidade de bloqueio total deste canal.
   Acima das leis humanas, que são muito falhas, cremos na infalível Lei de Deus, que é onisciente, onipresente e onipotente e certamente o Google percebeu que esta atitude de bloquear estas duas páginas, pelo provimento divino, fez com que várias outras, utilizando o mesmo título, fossem posteriormente postadas por jornalistas, advogados, pastores, etc., por exemplo A justiça no banco dos réusA justiça no banco dos réusA justiça no banco dos réusA justiça no banco dos réusO judiciário no banco dos réus, e além destas páginas, outras com o mesmo título foram bloqueadas e não podem mais serem acessadas no mecanismo de busca do Google.
     Assim como o próprio Google nos asseverou, esta é uma página informativa, e pensamos exatamente assim também, ocorre que as informações que disponibilizamos em mais de setenta páginas deste canal, não são informações comuns, mas de fatos que têm ocorrido e ocorrerão na humanidade e por mais que queiram fazer um bloqueio digital, isso não impedirá que os mesmos ocorram.

            Somos do bem e lutamos para que o bem vença!


            " Se alguém quiser fazer-lhes mal, fogo sairá da sua boca e devorará seus inimigos, e, se alguém quiser causar-lhes dano, convém que assim seja morto! "

     Nos cumpre, por divina ordenança levar ao conhecimento, em primeiro lugar aos cristãos, judeus e muçulmanos, povos que serão mais afetados, os acontecimentos que em breve serão de conhecimento global, e portanto, também afetarão o resto dos moradores da terra. Não há maldade nem sofisma em nenhuma de nossas páginas, em todas elas há um propósito edificante, contudo não podemos nos eximir de elucidar as profecias convergentes de Apocalipse 11 e a que foi dada ao padre Italiano Dom Bosco, cujo deslinde dos fatos nelas profetizados, serão o princípio destes fatos que abalarão toda a humanidade.
     Em nossas páginas Brasília, a cidade profetizada (parte I) e Brasília, a cidade profetizada (parte II), elencamos os fatos que as tornam convergentes e em ambas estão apontadas atitudes condicionantes para que os fatos se tornem reais e portanto, quando as poderosas e riquíssimas empresas Google e Facebook bloqueiam nossas páginas ou impõem filtros às mesmas, não o fazem contra a nossa pessoa, mas contra o autor de ambas as profecias e desta forma, atraem para si as devidas consequências. Cabe-nos alertar que desde já Deus não os tem por inocentes e se porventura esta página ou mesmo todo este canal se tornar invisível nos mecanismos de busca, esteja bem entendido quem promove o bem e quem o quer impedir que se estabeleça e conheceremos as consequências porventura decorrentes.
     A história humana nos informa sobre o bem e o mal que a instituição de um estado teológico e teocrático tem feito, porém o modelo de governo teológico que defendemos e que está previsto nas profecias cristãs, judaicas e muçulmanas em nada tem em comum com nenhuma experiência passada, com governos feitos por homens, por mais bem intencionados que estivessem, mas estas profecias apontam para o governo messiânico, governado por Jesus e auxiliado pelos salvos, que dispostos em corpos espirituais e transitando no tempo e no espaço, serão capazes de estabelecer a justiça, a paz e a fraternidade que a humanidade tanto almeja, mas que não obstante todo o conhecimento filosófico e científico, é ainda uma utopia, a menos que se apóie e não se cause obstáculos ao processo de concretização das profecias bíblicas.
     Durante a campanha que elegeu o presidente Bolsonaro, ele próprio e alguns de seus eleitores defendiam o uso de um remédio dolorido para curar os males do Brasil, comparavam com o Merthiolate, que era o terror das crianças travessas, porque quando colocado sobre as feridas provocava ainda mais dor. Por divina ordenança o Brasil foi escolhido para ser esta ferida e o padrão cristão é o remédio que a curará.
    A maioria das igrejas cristãs deram e ainda dão muito apoio às propostas do atual governo, este tem se aproximado da maior nação cristã do mundo, os Estados Unidos e de Israel, que é o início e o fim do propósito de Deus e o presidente tem se mostrado um homem cristão e de muita fé e temos orado para que seja um instrumento de Deus para que as bençãos escondidas para o Brasil sejam descobertas e aceitamos o remédio amargo ou dolorido que necessitamos. 
  O Google e o Facebook, que não são empresas brasileiras, deveriam, por meio de seus funcionários encarregados de impor filtros e bloqueios aos sites que colocam o dedo na ferida brasileira, conhecer e entender não apenas o clamor natural dos brasileiros mas também que existe, de fato, um propósito divino para o Brasil, muitos pastores americanos já têm conhecimento destes fatos que temos publicado e de maneira nenhuma expressam qualquer tipo de inveja ou ciúme, pois estes sentimentos não cabem dentro de um propósito de Deus. Não postamos material discriminatório, de ódio, pornográfico, de atividades ilegais, de ameaça, de produtos ilegais, de atividade terrorista, de violência e não falseamos nossa identidade, portanto não violamos a Política de Conteúdo do Blogger e não há motivos para bloquear esta página e muito menos todo este canal, contudo, para não haver  maiores prejuízos para nós e para nossos e milhares e milhares de leitores em mais de cem nações, estaremos salvando cópias de todas nossas páginas com os comentários em uma plataforma fora do google
   Que o nosso Senhor nos ilumine, nos guarde e nos abençoe!

     Por Nelsomar Correa, em 31 de maio de 2019.

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