As palavras ecoam no tempo e no espaço e a própria existência das duas testemunhas profetizadas em Zacarias 4 e Apocalipse 11 e sobretudo, a partir da revelação de suas identidades no ano de 2005 e a comunicação dos fatos e contextos através deste canal, fez com que inúmeros religiosos e teólogos passassem também a falar sobre este tema e para confirmar isto, basta pesquisar quantas matérias haviam a respeito antes e depois de 2010.
Inicialmente as discussões sobre a revelação de suas identidades se deram somente dentro do círculo superior das igrejas que estavam naquele evento e os próprios, contudo, devido ao intento de algumas pessoas em agregar fatos e interpretações equivocadas, se fez necessário a criação deste canal, cujo objetivo era que tais pessoas pudessem expor suas ideias publicamente, porém estes não o fizeram, não obstante pessoas desconhecidas e despretensiosas o tenha feito de forma brilhante. Estas contribuições aqui relatadas e estão presentes nas dezenas de matérias publicadas e também algumas palavras aqui prenunciadas, se cumprem e se cumpriram e haverão de se cumprir num futuro próximo.
Nesta presente matéria, quero me deter em uma das narrativas aparentemente hilária, mas que carrega consigo séculos de sofismas que colados na liturgia dogmas das igrejas cristãs atuais, cujas palavras foram exatamente estas: "Não podemos deixar que esses caras que caíram aqui de paraquedas, venham alterar nossa forma de pensar e agir!"
Vamos lembrar que a revelação das identidades das duas testemunhas ocorreu num evento com cerca de 3000 pessoas num ginásio em Brasília (Ver nossa matéria Brasília, a cidade profetizada (parte III)
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É necessário ressaltar que dentro das igrejas congregam pessoas de diferentes correntes políticas e quem pronunciou estas palavras que ecoaram no tempo e no espaço é de uma corrente política que tem dominado a cena política do Brasil nas duas últimas décadas e meia e isso tem dificultado sobremaneira a comunhão das duas testemunhas junto à esta congregação, que pertence a uma denominação de porte médio, pois todas as discussões em torno do assunto nunca chegavam a uma conclusão, permanecendo em circunlóquios infinitos, ao que este autor comparou a um cão, que tendo algo preso à cauda, rodopia até se cansar sem conseguir alcançá-lo!
Como disse acima, não só as palavras proferidas mas também as prenunciadas ecoaram no tempo e no espaço, comprovando-se isto nas leitura das dezenas de matérias escritas desde 2010 e "pessoas que caem de paraquedas junto ao povo de Deus e a forma como esse povo age como o cão que tem algo preso à cauda e rodopia sem o alcançar, replica, de fato, com a relação de Deus com seu povo desde sempre, mas que agora, no fim dos tempos, devemos compreender definitivamente: trata-se verdadeiramente do encontro da mente onisciente de Deus com a mente limitada dos humanos.
Como Deus onisciente, onipresente e onipotente não pode "cair de paraquedas " do céu, Ele envia ao planeta Terra, de tempos em tempos, pessoas na forma humana e mortal, para melhor se fazer entender, porém, devido à grandeza e profundidade de suas mensagens, há que se ter sabedoria, educação e entendimento (inteligência) para que estas mensagens sejam devidamente absorvidas (veja a matéria As duas testemunhas e os filhos de Zebedeu.
Para se compreender a grandeza e profundidade da obra de Deus é necessário desromantizar, ou seja, tirar a influência romana destas duas palavras. Grandeza aqui não está no sentido de tamanho ou poder diretamente, mas sim de diversidade, e profundidade não tem relação direta com algo obscuro e de difícil acesso, mas sim em compreender as limitações de conhecimento científico humano em relação ao universo e a si mesmo, e, num gesto de anulação de seu "eu", se entregar à ministração do Espírito de Deus, pelo qual Ele trás seus enviados (veja a matéria O segredo de Deus.
Deus está em tudo e em todos, o Seu DNA está em toda existência, há poucas décadas a ciência nos ensinava que o átomo, formado por elétrons, prótons e neutrons, era a menor partícula da matéria e era indivisível e pouco tempo depois descobriram que dentro dos elétrons existiam duas quase partículas: os órbitrons e os spinons e os spinons podem ser inteiros (bósons) ou férmions, que são meias partículas. Dentre os bósons, segundo a atual teoria científica, comprovou-se a existência do bóson de Higgs em 2013, por meio de uma experiência no laboratório CERN na Suíça, que julgam ser a partícula elementar de toda matéria, também chamada de partícula de Deus. Ante a comprovação do Bóson de Higgs, a teoria das cordas bosônicas visa prever como as cordas se movem no tempo e no espaço, contudo este é o atual limite do conhecimento humano no que se refere à mecânica quântica.
No livro de Daniel capítulo 12, os dias em que vivemos atualmente são descritos com muita exatidão: muita circulação de pessoas em busca de conhecimento e oportunidades, o desenvolvimento acelerado da ciência e a consciência que estamos prestes de.grandes transformações no planeta e em sua governança. A Bíblia previa a multiplicação da ciência e esta, quanto mais se desenvolve, mais comprova a Bíblia.
Deus é grande na diversidade e profundo sua existência e possibilidades de agir.
Com base no melhor que a ciência atual pode nos oferecer hoje e numa interpretação literal das profecias e feitos já realizados pelas testemunhas, continuar entendendo que estes dois enviados caíram de paraquedas na terra, ou seja, que são uma ameaça ã hierarquia eclesiástica, como fizeram com Jesus, significa fazer não só uma forte oposição à ciência, mas sobretudo à Deus! Não seria por isso que os dois mil anos desde sua primeira vinda fossem necessários para apontar o caminho do conhecimento, que é indispensável à compreensão da missão das duas testemunhas?
Os desdobramentos desta frase hilária que aqui tratamos são tão extensos, que decidi levar o debate para outras matérias, sendo esta a primeira parte, de outras que virão, além de outros projetos que visam levar estes fatos a novos níveis de divulgação.
Por Nelsomar Correa, em 19 de janeiro de 2025.
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